sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Caio Fernando Abreu

"Eu não vou te pedir nada.
 Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo."

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Acreditem no conhecimento


"Não perca tempo com inveja.
Às vezes se está por cima,
às vezes por baixo.
A peleja é longa e, no fim,
é só você contra você mesmo.

Não esqueça os elogios que receber.
Esqueça as ofensas.
E não espere que ninguém segure a sua barra.
Se conseguir isso, me ensine."

sábado, 22 de outubro de 2011

Sem Culpa



Nada de se culpar agora. Não te culpa. Não me culpa. A gente não tem culpa. 
Eu e você fizemos o certo. Ou o que parecia ser o certo naquela hora. 
Depois, bem depois, vem o tempo e nos mostra a verdade como se fosse um passo de dança. 
Suave, intenso, inteiro. Ele vem e mostra. 
E aí a gente olha para trás e pergunta: por que não agi diferente? 
Porque você não tinha o conhecimento que tem hoje. 
Não tinha a maturidade deste momento. 
Não te culpa. Não me culpa. A gente não tem culpa.
Clarissa Corrêa

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sorrir com os olhos


Adoro essa expressão "sorrir com os olhos" e é isso que vejo no Gianecchini (seu lindo).
Para começar a semana, esse vídeo mostra a forma como algumas pessoas lidam com um problema, e isso pode mudar a opinião de como lidamos com o medo e insegurança do dia a dia. Ver Reynaldo Gianecchini aceitando o câncer como uma dádiva, uma maneira de ver e rever a vida sob um outro olhar e reavaliar sua doença de forma positiva, tornando-a uma aliada para o próprio crescimento. Não é fácil!!! E isso mostra como ele é iluminado e que independente de religião nos dá uma lição de AMOR e FORÇA.
A vida é simples, mas nossa mente costuma complicá-la, erguendo prisões para a alma e para o corpo.
"Um sorriso, um bom dia, um você vai ficar bem ou aproveite o dia!
Isso tudo faz uma diferença enorme e se trouxessemos pro nosso dia a dia ia ser mais fácil".


"A boca fala aquilo que o coração está cheio" (Jesus)


p.s. meus sentimento a família de Gianecchini, pela morte do pai.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Delicadeza



Tentando por em prática uma palavrinha que pra mim tava esquecida há muito tempo: DELICADEZA!!! 
Só depois de ler este trecho foi que me dei conta do quão ácida que me tornei....
"Delicadeza é a palavra mais bonita que conheço. 
Delicadeza no gesto, no olhar, no toque, no sentir, no agir. 
Delicadeza dançando solta na boca. E na vida." 
(Clarissa Corrêa)


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dia da criança



Saudades de uma época em que ser criança era literalmente ser inocente, respeitar os pais, os mais velhos e os professores.
Ser criança era ter medo de tirar uma nota ruim no colégio, era poder ligar a tv e ter o que assistir para se divertir sem violência, sexo...
Ser criança era curtir brincar na rua, correr, jogar bola, queimada, amarelinha... hoje em dia existem adultos miniaturas, e a inocência que as crianças tinham outrora, hoje é artigo de luxo!!!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Onda Verde


Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico são nocivas ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa "onda verde" no meu tempo.

O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.. 
Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.

-Você está certo - responde a velha senhora.
Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.  
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram de vidro, e após usadas eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas, esterilizadas e reutilizadas, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as mesmas garrafas, umas tantas vezes. 

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.  
Subíamos escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o um carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos ir a dois quarteirões (ou menos).

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.  
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis.  A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas e não estas máquinas bamboleantes de 220 volts e mais de 1000 Watts.
Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias
Naquela época só tínhamos  uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada cômodo. E a tela era do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que, não se sabe como será descartado depois.

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para COMEÇAR a degradar. 

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia usar esteiras, que também funcionam a eletricidade!

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. 
Recarregávamos as canetas com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Usávamos navalhas, ao invés de aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.
E não precisávamos de GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, como eu disse, não havia essa "onda verde" no meu tempo... mas porque NÃO PRECISAVA: Minha geração VIVEU uma onda verde!
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada para  viver um pouco como na minha época?