quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Doce deleite

Época de Big Brother! 
Amado por uns, odiado por outros, não há como negar que o programa cumpre o princípio de qualquer atração televisiva: repercutir.
BBB bom é aquele que a torcida sofre e chora. E nós só podemos chorar por quem nos apaixonamos. E só podemos nos apaixonar por quem admiramos. 
Nós buscamos qualidades, caráter, coragem, beleza, inteligência.
Então fica as dúvidas: será que o que vemos nos jogadores do BBB11 é o comportamento atual de nossa sociedade? será essa a nova sociedade que, no fundo, nos recusamos a aceitar?
Apesar de todo o esforço da produção nada mais ali chama atenção, o BBB ano após ano perde o seu brilho. 
Nem mesmo a animação poética de Pedro Bial é a mesma. 
É tudo roteirizado e falsamente planejado.
Apesar das mesmas coisas sempre... eu assisto o programa. 
Adoro taaaanto. Não vou mentir?!
Só não tenho o Pay Per View, porque me faltam reais para pagar. É a vida, né? 
Assisto porque é um jogo de gente. De gente que observa gente e que ao observá-los busca empatias, similaridades, afinidades, espelhos e identificação.
Assisto também pelos baphos, barracos, bophes, pegação...
Nesta edição o BBB está meio desfalcada de colírios, o Rodrigão é gato, uma bela estampa. E que estampa! Mas é só. O Rodrigão não pega ninguém, não discute o jogo, não conta uma história sequer sobre sua vida. Afff tanta beleza desperdiçada, cansa só de olhar.
Já o Cristiano, ahhh o CRIS é um espetáculo.
ES-CAN-DA-LO de bom!!
Cara de homem, de mal, de gostoso, de cachooooorro, de macho alfa, beta, gama e os outros que não sei. Cheio de tattoos que adooooooro, apesar de não ter nenhuma kkk
Ô lá em casa... seu lindo!!!
Ai, Cris....

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