quarta-feira, 1 de junho de 2011

5 Arrependimentos mais comum

Queria ter tido a coragem de ser fiel a mim mesmo, e não às expectativas dos outros. 
Este é o arrependimento mais frequente: sonhos e aspirações ficaram “para depois”, enquanto a pessoa se curvava ao que percebia como sendo o que os outros esperavam dela. Só que, quando o tempo se esgota, percebe-se que o “para depois” na verdade significava “para trás”, pois nunca mais chegará. Gerenciar as expectativas dos outros é importante, mas também é importante saber quais são as suas próprias, e não deixar um conjunto sobrepor completamente o outro.

Queria não ter trabalhado tanto. 
A ética do trabalho conduz a muitas oportunidades de felicidade, mas em alguns casos é abordada de forma disfuncional. O fruto do trabalho é essencial para a maior parte das realidades, mas quando o trabalho em si se transforma em meta ou em fuga, as interações e atividades que ele parece estar substituindo podem ser fonte de grande arrependimento mais tarde, ao perceber que não substituiu nada, e o que foi perdido não pode ser recuperado.

Queria ter tido coragem de expressar meus sentimentos. 
Suprimir seus próprios sentimentos para “manter a paz” com o vizinho ou a família limita o potencial de felicidade e tem efeitos negativos para quem pratica e também para as pessoas que, na intenção de quem praticou, estariam sendo “poupadas” de ouvir o que ele tinha a dizer. Dizer o que se sente conduz a 2 oportunidades de vitória: resolver o problema que o incomoda, ou remover os contatos que não o satisfazem. Guardar silenciosamente o que se sente mantém o problema e o mau contato.

Gostaria de ter mantido contato com meus amigos.  
As pressões e urgências do dia-a-dia muitas vezes não deixam espaço para o que é importante, incluindo as amizades.É relativamente fácil fazer um novo amigo, mas geralmente é impossível fazer um velho amigo a curto prazo – e são os velhos amigos que realmente contam, no saldo geral.

Gostaria de ter me permitido ser mais feliz. 
Pode parecer piegas, mas geralmente se observa que não ser feliz pode ser uma escolha. Manter-se conscientemente em padrões e hábitos infelizes vistos como confortáveis e seguros é comum, e impede a acumulação de um saldo de vida muito importante: o de sorrisos genuínos.
 Agir agora para não se arrepender depois. 
As chegamos há um ponto que parece ser tarde demais para consertar os efeitos de nossas escolhas. Dificilmente poderemos contar com a certeza de chegar ao final da vida sem arrependimentos, mas para os 5 exemplos acima, que são bastante comuns, certamente podemos tomar uma atitude preventiva.

E se você olhar bem, perceberá que há até mesmo interconexões entre alguns deles.
Então que tal colocar agora na sua agenda dos próximos meses vários lembretes para entrar em contato com amigos que não vê há tempos, ou mesmo promover um encontro entre vários deles? Colocar na agenda permitirá que os compromissos de trabalho não sobreponham esses reencontros!

Pense também em algo que gostaria de ter dito a alguém próximo e não disse, e dê um jeito de corrigir a situação, ainda que isso vá ferir as expectativa deles.

A felicidade é difusa, mas a realização pessoal depende da sensação de ter cumprido sua própria missão, e isso está ao alcance de quem planeja. Comece planejando pequenas ações, você verá que é assim que os hábitos se formam! 
Fonte: efetividade.net

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